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Praga no café é tema de treinamento em S. João
São João da Boa Vista - 25/03/2015

Na quinta-feira, 17, a CATI Regional São João da Boa Vista organizou um treinamento sobre o manejo de ervas daninhas na cultura do café. A capacitação, que faz parte do Projeto CATI Café, contou com a participação de 17 técnicos da Regional e de outros cinco convidados. As orientações técnicas foram transmitidas aos extensionistas no Sindicato Rural e a parte prática na Fazenda Córrego Fundo, ambos de São Sebastião da Gama, informa em nota a Coordenadoria de Assistência Integral

Foco do treinamento – O treinamento teve como foco preparar técnicos da CATI para orientar corretamente os produtores rurais e incentivá-los a adotarem tecnologias e o manejo adequado, favorecendo, assim, a cultura cafeeira e diminuindo prejuízos econômicos e ambientais.

De acordo com o engenheiro agrônomo João Batista Vivarelli, diretor da CATI Regional São João da Boa Vista, o segredo está no manejo correto. “O manejo das plantas daninhas deve seguir um conjunto de métodos de controle, cuja aplicação de maneira certa e no período adequado tem como objetivo uma interferência efetiva no processo de germinação e no desenvolvimento das plantas infestantes, favorecendo a cultura e diminuindo prejuízos econômicos e ambientais. Este treinamento dos técnicos da Regional teve como foco prepará-los para orientar corretamente os produtores rurais e incentivá-los a adotarem tecnologias e a fazerem o manejo adequado para que tenham, como consequência, maior produtividade e possam também agir para o controle da erosão laminar, a redução dos custos de produção, a melhoria no teor de matéria orgânica, o menor desgaste do solo e a sustentabilidade da cultura.

Sobre ervas daninhas – “Plantas daninhas são aquelas que ocorrem num ambiente agrícola, e que quando não desejadas geram efeitos negativos na lavoura já que competem por nutrientes, água, luz, além de interferirem em práticas culturais como controle de pragas, fertilização e colheita. Especificamente na cultura do café, a competição com plantas daninhas é ainda mais intensa e prejudicial, já que as raízes absorventes do cafeeiro crescem superficialmente no solo, onde a maioria das raízes de plantas daninhas ocorre. As plantas daninhas tornam o cafeeiro mais sensível ao déficit hídrico e dificultam a prática de varrição, permitindo assim que grande número de grãos seja perdido na cultura, o que propicia além de queda no rendimento, a proliferação de pragas tornando o ambiente mais propício ao ataque de doenças. No entanto, não é aconselhável manter o solo totalmente livre das plantas daninhas, especialmente em cultivos em solo arenoso, uma vez que elas têm papel importantíssimo na proteção do solo contra erosão, na manutenção da umidade, no fornecimento de matéria orgânica e na ciclagem de nutrientes”, informa em nota a Cati.

 

 

(Foto: Cati/divulgação)

 

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